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A Redimama reúne em seu corpo clínico os mais renomados especialistas em diagnósticos mamários do Brasil. Ao todo, são mais de 30 profissionais com larga experiência em imaginologia mamária e em procedimen-tos minimamente invasivos em mastologia; aliando tecnologia de ponta, inovação, excelência ao atendimento humanizado à saúde da mulher. Para a nós, essa é uma história construída ao longo de mais de 30 anos de atuação, o que faz da Redimama referência nacional em imaginologia – reconhecimento este que nos inspira a buscar o que há de melhor e mais moderno na medicina para o bem-estar feminino.
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A discussão do câncer de mama em mulheres é um assunto bastante difundido e a cada ano novas campanhas de conscientização surgem. Segundo dados do
O câncer de mama é uma realidade assustadora que afeta milhares de mulheres no Brasil e em todo o mundo. Apesar dos avanços na detecção
O câncer de mama é uma doença que afeta milhões de mulheres em todo o mundo. Embora a causa exata do câncer de mama não
A mamografia é um exame de diagnóstico cujo objetivo é avaliar a saúde das mamas, por meio do aparelho chamado mamógrafo. Durante o procedimento são emitidas baixas doses de radiação, a fim de identificar microcalcificações – pequenos cristais de cálcio -, assimetrias, nódulos ou lesões nas mamas. Isto é, alterações que não seriam perceptíveis durante a avaliação clínica ou com a simples palpação.
O exame é recomendado para o diagnóstico do câncer de mama e sua importância reflete na redução, em até 20%, da taxa de mortalidade entre as mulheres acometidas pela doença. Dados revelam, ainda, que 85% as mulheres com câncer de mama não apresentam histórico familiar, o que reforça ainda mais a necessidade do acompanhamento médico e a realização da mamografia pelo menos uma vez ao ano. Além disso, por meio das imagens é possível identificar as características do nódulo encontrado, como o tipo, se benigno ou maligno, e o tamanho. Em estágio inicial, todas essas informações contribuem para um diagnóstico preciso e tratamento menos invasivos.
De acordo com a Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM) e a Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasco), o rastreamento por exame de mamografia deve ser iniciado anualmente, a partir dos 40 anos. Mas, atenção: em casos com histórico familiar de câncer de mama, o acompanhamento deve iniciar antes e orientado pelo mastologista.
NÃO! O autoexame é somente o primeiro passo para a prevenção do câncer de mama e de outras doenças. Por isso, quando observado a presença de algum cisto, nódulo ou “carocinho”, agende uma consulta com o ginecologista ou mastologista de sua confiança. A mamografia será solicitada em complemento a avaliação clínica prévia por um dos profissionais.
Não necessariamente, no entanto, ter as mamas prensadas pode sim causar um certo desconforto, lembrado que a sensibilidade pode variar de paciente para paciente. Mas nada que não possa ser aliviado diante da vantagem de se prevenir um câncer de mama. Sabendo disso, a dica é não fazer o exame próximo do período pré ou pós menstruação, quando a sensibilidade mamária é maior. Em caso de dores intensas durante o exame, informe ao radiologista, assim, ele poderá reduzir a intensidade da pressão, embora a compressão seja necessária para resultados mais satisfatórios e precisos na hora de laudar as imagens.
De maneira geral, a mamografia não demanda grandes preparos. Porém, no dia do exame, não faça uso de desodorante, cremes ou talco na região das mamas e axilas, já que essas substâncias podem interferir no resultado do exame. Recomenda-se, ainda, levar as imagens anteriores caso a mulher já tenha feito mamografia antes.
SIM! o exame de mamografia pode ser realizado em mulheres com implantes ou próteses, a única diferença será a realização de manobras para visualizar melhor o tecido mamário. Ademais, é importante esclarecer que a compressão das mamas não acarreta danos ao implante ou prótese de silicone.
Muitas mulheres se queixam da compressão dos seios no mamógrafo, devido ao desconforto. Mas o que poucas sabem é que o “aperto” das mamas é indispensável para garantir a qualidade das imagens e a interpretação do radiologista na hora de laudar o exame. Além disso, evita a repetição do exame ou que a imagem fique “borrada”, evitando, assim, erros no diagnóstico. Por último, quanto maior a compressão, maior a uniformização dos tecidos e a redução da espessura das mamas, diminuindo a dose de radiação necessária. Agora que você já sabe disso, fique tranquila na hora de fazer a sua mamografia anual.
O exame é contraindicado somente em casos de gravidez. Fora isso, a mamografia pode ser realizada normalmente, visto que a radiação emitida é muito baixa e é insuficiente para causar problemas aos outros órgãos.
A tomossíntese mamária – também chamada de mamografia tomográfica ou mamografia 3D – é capaz de aumentar em 12% a detecção precoce do câncer de mama, em relação à mamografia digital. A vantagem dessa nova técnica é identificar o câncer numa fase muito precoce e em mamas densas e heterogêneas, condições difíceis para a mamografia convencional.
O ultrassom das mamas deve ser solicitado quando o médico detecta alguma alteração na mamografia e precisa de uma análise mais detalhada, visando identificar o tamanho e características da lesão. Caso isso ocorra, o pedido não deve ser encarado com preocupação excessiva, já que o exame também é indicado de maneira preventiva em mulheres de menos de 40 anos ou gestantes, e, por isso, não podem ser submetidas ao raio-x utilizado na mamografia. São exames complementares e o ultrassom não substitui a mamografia.
Em razão da pandemia do novo coronavírus e obedecendo aos protocolos de segurança, é permitida somente a presença do paciente no dia da consulta ou da realização do exame. Uso obrigatório da máscara, uso do álcool em gel e distanciamento físico devem ser seguidos nas dependências da Redimama.
A Redimama possui políticas e procedimentos para assegurar aos pacientes os seus Direitos e Deveres dos pacientes e seus acompanhantes:
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